domingo, 6 de janeiro de 2008

e se....?

a escrita, desde muito cedo, respresentou algo de muito valioso e presente na minha vida... Quem me conhece há alguns anos, saberá que esta é a minha forma de expressar ora sentimentos mais obscuros, ora sentimentos tão sinceros e nobres como o amor e a amizade. A decisão de iniciar este blog foi, como disse, espicaçada pela minha prima Inês e, volvidos que estão quase 6 meses desde o seu início, este blog foi humildemente crescendo. De há uns tempos a esta parte surge [!!!!!!!!] a ideia de começar a pensar em transpor todas estas linhas [sem pudor ou preconceito] para páginas de papel... Porque há duas coisas primordiais que me fazem pensar e desejar isso: 1. há demasiadas pessoas que embarcam nesta aventura erásmica para não existirem umas quantas páginas que, dalguma maneira, relatem e partilhem a mesma experiência; 2. é uma experiência demasiado intensa e vibrante para ficar encerrada nas vidas partilhadas de cada um de nós...
gostava, humildemente, de partilhar esta que é, até agora, a mais inolvidável experiência da minha vida, com todos aqueles que puderam escolher vivê-la e, também, com todos aqueles que, por alguma razão, não a viveram.
vamos ver o que dá esta ideia louca... seguiu já entretanto um mail para a oficina do livro com um pequeno excerto destas inúmeras linhas que entretanto surgiram.

Fiquem em paz
Até uma próxima

2 comentários:

Filipe Cardoso disse...

a Sra. escritora aceita reservas? Eu gostaria de ter uma cópia do rascunho para a primeira edição se fosse possível, eheh.
Tudo a correr bem, bjnhos

Anónimo disse...

Na semana passasda, na viagem matinal pela IC19, ouvi na rádio algo interessante sobre a publicação dum trabalho. Então era assim: uma funcionária dum hipermercado (caixa)resolveu apresentar numa editora um trabalho sobre o seu dia a dia profissional, ao que parece o tema estava tão interessante e bem escrito que foi logo aceite para publicação. Quando lhe perguntaram o que a tinha motivado a escrever o texto, ela respondeu que um dia, no seu posto de trabalho, ouviu uma mãe dizer para a sua filhota ainda pequena o seguinte: se quando cresceres não lutares pelos teus objectivos, acabarás como esta mulher...

Beijinhos F&A