sábado, 23 de fevereiro de 2008

a palavra que dói nestes dias...

último
do Lat. ultimu
adj.,
que está colocado em derradeiro lugar ou que vem depois de todos os outros;
[nunca o derradeiro...nunca]
restante; [mesmo que haja o vazio, este será dos poucos períodos que ficarão na minha memória]
o mais moderno; [o que representará no meu futuro tudo o que vivi e aprendi]
recente; [o melhor período da minha vida]
que precedeu o actual; [augurará algo de imensurável]
remoto; [nunca...]
que está em vigor; [por enquanto...até ao último dia...]
actual; [sempre]
final, extremo; [porque fim, implica sempre início...]
ínfimo; [encerra coisas inexpressáveis por palavras]
decisivo; [total e profundamente]
irrevogável; [demasiado precioso para ser anulado ou esquecido]
o melhor, o mais perfeito; [o melhor sem dúvida]
o mais vil e miserável de todos; [nada mesmo...]
s. m.,
indivíduo ou objecto que surge depois de todos os outros.
[os caminhos anteriores podem ter sido - não errantes - mas indecisos até chegar aqui... e chegar aqui é ter presente tudo o que foi e me fez chegar...]

porque o que aprendi, vivi, experimentei, partilhei, sonhei... Não interessa o tempo... mas conituarei a viver, a experimentar, a partilhar, a sonhar... Porque não há passado verbal que possa ser aplicado a este momento... porque dói. E porque estará sempre presente... mesmo que longe no tempo, mas sempre presente.

Fiquem em paz
Até uma próxima

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